O segredo navega, navega, navega indo já longe do princípio quando eu era ainda um mar sem marés nem porto, o estranho caminho do que tenho aprendido, não serve de nada mas afasta-me a bailar de quem eu quis e não me quer, não voltou senão acenando um adeus entre os lábios e as mãos que eu imagino de um lado para o outro, a renegar-me. É este o sentimento que eu mais conheço enquanto vivo. O segredo nasceu morto sem me confessar como agarro o sonho e o vivo. Definho amarrado ao limite do empenho em amar e sentir-me amado.
O segredo navega, navega, navega indo já longe do princípio quando eu era ainda um mar sem marés nem porto, o estranho caminho do que tenho aprendido, não serve de nada mas afasta-me a bailar de quem eu quis e não me quer, não voltou senão acenando um adeus entre os lábios e as mãos que eu imagino de um lado para o outro, a renegar-me. É este o sentimento que eu mais conheço enquanto vivo. O segredo nasceu morto sem me confessar como agarro o sonho e o vivo. Definho amarrado ao limite do empenho em amar e sentir-me amado.
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